EDUCAÇÃO EM DIREITOS: Programa Diálogos na Sala de Espera da DPE-RR volta após hiato de dois anos

O tema retrata a atuação da Defensoria Pública na esfera cível e criminal


FOTO: ASCOM/DPE
As palestras ocorrem no hall de atendimento da DPE, enquanto os assistidos e assistidas aguardam pelo atendimento.

Nesta terça-feira (3), após hiato de dois anos por conta da pandemia, assistidas e assistidos pela Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR) participaram de um bate-papo presencial com a defensora pública Christianne Gonzalez Leite, o assunto abordado foi a atuação da Defensoria Pública.

Durante a conversa, ocorrida durante a espera dos atendimentos, os assistidos e assistidas puderam tirar dúvidas sobre área cível e os serviços disponíveis. A conversa dura em média 15 minutos, logo nas primeiras horas de atendimento. Em seguida abre-se um espaço para perguntas, iniciando um diálogo.

As palestras fazem parte do projeto Diálogos na Sala de Espera, desenvolvido pela DPE e pela Escola Superior da Defensoria (ESDEP), que tem como finalidade levar informação sobre direitos e sua aplicação.

Conforme a defensora pública Christianne Gonzalez Leite, a palestra e o bate-papo permitiram a aproximação com os assistidos, além de “quebrar o gelo”, pois muitas das vezes a população fica apreensiva pelo fato de estar em um ambiente de justiça.

“Tive hoje a oportunidade de iniciar a palestra explicando sobre a atuação do meu gabinete, assim como a atuação dos assessores públicos, que tipo de demanda nós atendemos, como funciona a tramitação do processo na justiça, dentre outras informações. A partir disso, foi possível ‘quebrar o gelo’ com o nosso público, pois muitos chegam receosos e temerosos por ter vindo procurar a justiça. Estamos aqui para explicar, nós estamos aqui para melhor atendê-los”, esclareceu a defensora.

A assistida Maria das Graças, de 36 anos, participou da palestra e disse que gostou, pois conseguiu sanar as dúvidas acerca dos processos e dos trâmites na Defensoria.

“Essa é a primeira vez que participo de algo assim e isso foi muito esclarecedor, pois eles explicam para gente direitinho, sobre como devemos proceder, que tipo de documentação devemos trazer, para que no final venha dar tudo certo. É um alívio poder contar com ajuda e orientação dos próprios defensores”, agradeceu Maria.

 

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